Estamos a exatos 99 dias da abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Sim, decidimos fazer esse texto não com 100 dias, para sermos diferentes do que a mídia convencional.
Claro que 100 dias é um marco importantíssimo para um grande evento, mas neste momento, todo dia é um dia especial, e ao passar do tempo, ficamos mais próximos da capital francesa, onde “viajaremos” pelo mundo esportivo ao longo de 16 dias.
A famosa chama olímpica, gerada por raios solares, é uma tradição de todas as edições desde 1896, já foi acesa no Templo de Hera, em Olímpia, na Grécia. Símbolo dos Jogos Olímpicos, a chama olímpica deve manter-se acesa durante toda a duração da competição.
Tradicionalmente, a chama é acesa sempre 100 dias antes do início da edição. Para Paris, após permanecer 11 dias em território grego, a chama deve seguir para a França, com previsão de chegada em Marselha no dia 8 de maio e percorrerá todo o país.
Do dia 26 de julho, data da abertura, ao dia 11 de agosto, serão ao todo 48 modalidades que estarão presentes nas Olimpíadas. Com novas categorias, como o breaking dance e a canoagem slalom, serão 16 dias repletos de atletas, histórias de superação e recordes, possivelmente, sendo quebrados.
Serão mais de 200 países, mais de 10 mil atletas, e dentre esses esportistas olímpicos veremos estrelas brilhando em solo parisienses. LeBron James indo para seu quarto Jogos Olímpicos, 20 anos depois da sua primeira participação; Simone Biles, atualmente o maior nome do esporte olímpico entre todas as modalidades, em busca da sua oitava medalha olímpica; Teddy Riner, o maior judoca de todos os tempos buscando, em casa, o terceiro ouro olímpico; entre atletas gigantescos que estarão na França.
Mas também teremos diversos brasileiros que estão prontos para conquistar o Olimpo e ter seu nome marcado na história como herói olímpico nacional. Mayra Aguiar buscando a quarta medalha olímpica perto de aumentar o seu recorde no judô; Gabriel Medina brilhando nas ondas buscando mais uma medalha; Rebeca Andrade entrando em ação com um sorriso contagiante; Rayssa Leal, a fadinha, para voar com seu skate tentando mais uma medalha.
É pessoal, o Brasil pode não ser uma potência olímpica como Estados Unidos e China, mas com certeza nos trará muitas alegrias, assim como trouxe para nós nas madrugadas de 2021, em Tóquio, no Japão. O Brasil quer e espera que em mais uma edição Olímpica, seja feita a nossa vontade de ter a bandeira verde, amarela e azul hasteada no alto do pódio.