Os fãs de Neymar que me perdoem, mas ao escolher jogar na Arábia Saudita ele ele decidiu mostrar que é um jogador em fim de carreira aos 31 anos.
É fato que o campeonato Saudita está se reforçando, mas nem de longe terá a qualidade técnica que a Europa tem.
Neymar se satisfez em ser renegado ao escalão mais baixo do futebol. Ao passo que dá adeus a uma bola de ouro, ele também se despede de ser o ícone de uma seleção na Copa de 2026.
É evidente que o dinheiro chamou a atenção. Mas será que o Neymar precisa desse dinheiro? Não podia diminuir a pedida salarial e acertar com algum europeu? Era muito mais válido jogar num Éverton, West Ham do que atuar no Al Hilal.
Com mercado fechado na Europa, Neymar mostra ser persona non grata, um jogador desequilibrado e sem comprometimento.
Neymar brilhou no Santos e no Barcelona, quando foi para o PSG teve seu primeiro erro de percepção na carreira. Agora ao acertar com o futebol árabe comete o segundo erro.
O futebol evoluiu e se globalizou, é claro, mas aos 31 anos, um jogador do calibre do Neymar, dar adeus ao futebol europeu é triste.
Isso só prova uma coisa: a camisa 10 da seleção está vaga e cabe aos novos meninos lutarem por ela.
Ao Neymar fica o meu boa sorte, afinal de contas lá na Arábia Saudita ele vai precisar. O menino Ney não existe mais, agora é o aposentado Ney.