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Basquete brasileiro está longe dos tempos de glória, mas ainda presente em todas as Copas do Mundo

Brasil e EUA são os únicos países presentes em todos os mundiais da modalidade

27/02/2023 às 07h18 Atualizada em 01/03/2023 às 05h32
Por: DANILO GEORGETE
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Foto: Reprodução twitter CBB
Foto: Reprodução twitter CBB

O basquete brasileiro vive um ostracismo tremendo, carece de títulos de relevância no cenário mundial, ou até mesmo de boas participações em competições como Olimpíadas e Copa do Mundo, mas não dá para dizer que nosso país não tem tradição na modalidade. Mantendo a tradição desde a primeira edição do mundial em 1960, o Brasil novamente estará presente na principal competição da modalidade, feito que além da gente só os EUA possuem.

Você pode dizer que estar em uma Copa do Mundo é uma coisa, ter tradição na competição é outra. Mas eu te afirmo que mesmo que nosso período de conquistas seja distante, que nossa realidade atual seja outra, o Brasil tem e muita história nos mundiais de basquete.

Dos países que ainda existem atualmente, o Brasil é o segundo com mais lugares no pódio, perde apenas pra quem? EUA! Na lista geral na história ficamos atrás apenas também de Iugoslávia e União Soviética.

O Brasil é bicampeão mundial, conquistou a Copa do Mundo em duas oportunidades: 1959 e 1963; mas também fomos vice-campeões em 1954 e 1970; além de dois bronzes 1967 e 1978. A última grande exibição do Brasil em Copa do Mundo foi em 1986 quando terminou em 4ºlugar.

Por mais que atualmente o nosso basquete não seja de elite e dificilmente entre em um mundial para brigar por medalhas, é extremamente importante estar marcando presença na competição.

E pra quem acha que o Brasil se classificou na bacia das almas e que as eliminatórias das Américas é fraca, é bom deixar claro que a Argentina, atuais vice-campeões mundiais, estão fora da Copa do Mundo nesse ano.

Fica a esperança para que os dirigentes do basquete brasileiro melhorem a estrutura nacional, afinal de contas bons jogadores nós temos, precisamos apenas nos acertar internamente para que nossa seleção volte aos tempos de glórias.

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